As marcas de luxo tentam, cada vez mais, fazer como gerentes de banco, que, para conseguirmos empréstimos, é preciso comprar seguros ou fazer outros compromissos como adquirir consórcios.
A denúncia de dois consumidores americanos, TINA CAVALLIERI e MARK GLINOGA, diz que, após gastarem milhares de dólares, ao tentarem comprar uma bolsa BIRKIN, se sentiram sob pressão porque disseram que para adquiri-la teriam de fazer compras adicionais. Eles acharam um absurdo e resolveram processar a HERMÈS. Segundo eles, isso viola as leis americanas.
Mas, o acontecimento não é exclusivo da marca. Temos conhecimento de outra grife famosa que só convida para eventos clientes que superam uma marca de gasto. E, ainda assim, fazem uma peneira dependendo da sua história de vida. Cala-te boca!